Politicamente Correcto ou então é do cansaço.
Não sei se é pelo sentido esteta das coisas – do ovo estrelado às prateleiras para CDs – sempre me achei associado ao politicamente incorrecto. Até ontem.
Ontem percebi que os condicionalismos políticos nos toldam a rebeldia e nos acachapam a criatividade. Pelos medos inerentes ao poder das altas esferas, dei por mim a “torcer” pelo mais confortável dos cenários, pelo que não choca, pelo que não agride. E isto não sou eu. Ou serei?
De mim, diria que não seria sequer capaz de argumentar pelo politicamente correcto, e que da minha boca só sairiam vaias e apupos. Mas foi ao contrário, defendi aquela campanha com os argumentos mais válidos que a comunicação pode dar em sua própria defesa. O layout limpinho, os headlines assertivos e com um leve toque de humor – leve -, os pormenores gráficos estrategicamente colocados e nada fora do sítio. Nadinha.
Ao lado, uma campanha arrojada, fora do normal, aguerrida e até agressiva. Com humor, com headlines fortes, com cores fortes. Uma campanha com personalidade e com propriedade. E eu, ali a olhar, cheio de pruridos e conveniências. Que talvez pudesse chocar, ser mais forte que o que se pretendia. Eu?
Pode ser que seja do cansaço. Pode ser que seja... também.
A verdade é que, como em muitas coisas na vida, tratamos de opções e neste caso, 2 opções válidas, correctas e que respondem ao briefing. Com qualquer uma das duas ficamos bem servidos e qualquer umas das duas cumpre o que lhe é pedido.
É que isto de ser “o homem da comunicação” tem muito que se lhe diga, não fosse toda agente ter a mania que é marqueteiro e cagar opiniões. Mais, para além das opiniões, toda a gente tem preferências e gostos e desgostos e amigos mais amigos que os amigos do companheiro do lado. Amigos. Não fosse este blog e os meus amigos bem ‘tava lixado com esta merda.
Ontem percebi que os condicionalismos políticos nos toldam a rebeldia e nos acachapam a criatividade. Pelos medos inerentes ao poder das altas esferas, dei por mim a “torcer” pelo mais confortável dos cenários, pelo que não choca, pelo que não agride. E isto não sou eu. Ou serei?
De mim, diria que não seria sequer capaz de argumentar pelo politicamente correcto, e que da minha boca só sairiam vaias e apupos. Mas foi ao contrário, defendi aquela campanha com os argumentos mais válidos que a comunicação pode dar em sua própria defesa. O layout limpinho, os headlines assertivos e com um leve toque de humor – leve -, os pormenores gráficos estrategicamente colocados e nada fora do sítio. Nadinha.
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2 Comments:
RB,
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