Bloco de notas

Depois da agenda, o bloco de notas. É que parece mesmo que o meu amigo anda, não sei como dizer, atrás do homem. E atrás, aqui neste contexto, nada tem que ver com as rebuscadas e maliciosas invenções no período eleitoral. Aqui, atrás, tem uma conotação persecutória, inquisitiva, fascizante. O meu amigo perdoar-me-á as analogias, mas parece que a margem de manobra dada ao PM é rigorosamente zero. Tolerância zero e paciência nenhuma. Pior mesmo só o elogio velado de Santana Lopes ao confessar a sua admiração pelo homem. Ele não precisava de ser atacado dessa maneira. E o que o meu amigo faz de pior, é acossar a onça, espicaçar o socialista que há mim.
Poder-se-ão criticar as comissões, os grupos de trabalho, as consultas internas e externas, mas quanto a mim, nesta altura, essas são as medidas mais acertadas. São as medidas que faltaram a outros governos antes de tomarem medidas. É preciso olhar, analisar e pensar no que fazer. É preciso ponderar e nesse campo, parece-me que o homem bate aos pontos qualquer antecessor. E não confundir com guterres, cujo pensamento se centrava no diálogo e não na medida. Estou certo que teremos medidas válidas, necessárias e quiça (ou kuika) do seu agrado.
Cordialmente