domingo, novembro 20, 2005

Justiça no trânsito

Esta história foi-me vendida como verdadeira: um tipo tão calmeirão como pacifico, guiava o seu carro velhinho, na companhia de 3 amigos, quando, num semáforo, o carro foi abaixo. Tentou pegá-lo, mas o pobre veículo não reanimava. Atrás de si, um tipo colérico não parava de apitar. O calmeirão, farto de ouvir apitos, saiu do seu carro, abriu a porta do carro do "apitador", arrastou-o até ao seu carro, sentou-o e disse-lhe: "Agora tente você pegar o meu carro, que eu vou para o seu apitar". E assim fez. O homem, nervosissimo, a tentar pegar o carro, enquanto o calmeirão ficou atrás dele a apitar constantemente. E só saíram dali, porque os amigos do calmeirão - passados uns 20 minutos - lá o convenceram a chamar um reboque e a libertar o homem que, provavelmente, nunca mais vai apitar a ninguém na vida.
Fez-se justiça.

NG

8 Comments:

Blogger O-ren Ishii said...

lool até eu com este episodio sinto-me vingada de todas as alturas que deixo o carro ir abaixo ( k n sao poucas,mas kada vez menos, visto ter carta há menos d um mes) e k td a gente decide fazer um festim de apitos atrás de mim!

11:59 da manhã  
Blogger sandra said...

Olá...

è a primeira que cá venho e gostei..
Adorei este episódio, fez-se de facto justiça, lol.

Gostei também dos posts anteriores..
Parabéns

Sandra

2:53 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Meu amigo, a história é tão espantosa que a vou "roubar" para o meu blog, porque ia exactamente escrever alguma coisa sobre a educação ao volante.
Tá magnífica!!! E se não é verdade devia ser.

12:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Só uma coisa, não vejo como fazer um Trackback para aqui... Vou fazer o link, obviamente, mas não deixo trackback ... Não é por mal.

12:39 da tarde  
Blogger RMB said...

faz-me lembrar a história do cigano que, parado numa subida, fartou-se do artista que não parava de buzinar atrás dele, saiu da ford transit com um machado na mão, aproximou-se do vidro do sr. que de vermelho-cólera passou a branco-tirem-me-daqui e perguntou: "'tás com pressa? 'tás mesmo com pressa??"
eu, no carro imediatamente atrás do artista ainda senti o leve aroma a bosta que se fez sentir.

12:55 da tarde  
Blogger NG said...

o-ren,

carta há menos de um mês... que saudades desse tempo em que conduzia o meu mehari laranja...

Sandra,

obrigado e volta sempre.

ml,

só link tá optimo. Eu também não me entendo com trackbacks (o facto de não fazer a mínima ideia do que é um trackback contribui para isso).

gaguinho,

tu estavas a apitar também, não estavas? Confessa lá...

1:27 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

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10:41 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

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11:20 da manhã  

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