O pior 11 de sempre do Glorioso - Conclusão
Vamos então despachar este assunto, porque tenho que me concentrar em postar sobre o título deste ano. Depois da defesa e do meio-campo, vamos finalizar com o ataque.
Escolhas óbvias: Pringle e Marcelo. Pringle era tão mau, tão mau, mas tão mau, que nem consigo pensar num comentário cómico que seja. Para além de ter quebrado a tradição dos nórdicos altos e louros, conseguiu-me quebrar o sentido de ironia. Quanto a Marcelo, não vou falar muito sobre ele, vou apenas relembrar um momento tão inesquecivel como o segundo golo de Maradona contra a Inglaterra, em 86. Depois de ter sido goleado na Alemanha pelo Bayern, o tal jogo em que Klinsmann teve Paulo Pereira como fiscal de baliza, Mário Wilson decide arriscar na segunda-mão, fazendo alinhar em simultâneo Hassan e Marcelo. Esperava ele que 1+1 somasse 2, mas no futebol, muitas vezes, essa equação dá resultado negativo. Começa o jogo, o Benfica joga mal, o Bayern também não jogava grande coisa, e eis senão quando Marcelo, na área do Bayern, recebe um passe longo. Ele concentrou naquele remate de primeira, toda a sua força, todo o seu empenho, toda sua capacidade de sonhar, antecipando a sua entrada na história com um golo merecedor de uma estátua ao lado da do Eusébio. E lá surgiu o remate e o público, em unissono, ... riu! O remate de Marcelo, que estava, relembro, na área do Bayern, foi parar ao meio-campo do Benfica. Nunca vi nada assim em 20 e tal anos de futebol, incluíndo jogos de solteiros e casados. Este lance ficará guardado para sempre na minha caixinha mental de recordações. E, principalmente por isso, Marcelo é titularíssimo deste onze.
Pior 11 de sempre do Glorioso, versão final:
Silvino; Rojas, William, Paulo Pereira e Escalona; Tavares, Jamir, Paulo Almeida e Nelo; Pringle e Marcelo.
Outros péssimos jogadores poderiam constar deste onze (King, Okunowo, Tahar...), mas julgo que concebi uma equipa com uma má qualidade homogénea, com fraquezas em todos os sectores e capaz de perder mesmo com uma equipa treinada por Luís Campos.
NG
Escolhas óbvias: Pringle e Marcelo. Pringle era tão mau, tão mau, mas tão mau, que nem consigo pensar num comentário cómico que seja. Para além de ter quebrado a tradição dos nórdicos altos e louros, conseguiu-me quebrar o sentido de ironia. Quanto a Marcelo, não vou falar muito sobre ele, vou apenas relembrar um momento tão inesquecivel como o segundo golo de Maradona contra a Inglaterra, em 86. Depois de ter sido goleado na Alemanha pelo Bayern, o tal jogo em que Klinsmann teve Paulo Pereira como fiscal de baliza, Mário Wilson decide arriscar na segunda-mão, fazendo alinhar em simultâneo Hassan e Marcelo. Esperava ele que 1+1 somasse 2, mas no futebol, muitas vezes, essa equação dá resultado negativo. Começa o jogo, o Benfica joga mal, o Bayern também não jogava grande coisa, e eis senão quando Marcelo, na área do Bayern, recebe um passe longo. Ele concentrou naquele remate de primeira, toda a sua força, todo o seu empenho, toda sua capacidade de sonhar, antecipando a sua entrada na história com um golo merecedor de uma estátua ao lado da do Eusébio. E lá surgiu o remate e o público, em unissono, ... riu! O remate de Marcelo, que estava, relembro, na área do Bayern, foi parar ao meio-campo do Benfica. Nunca vi nada assim em 20 e tal anos de futebol, incluíndo jogos de solteiros e casados. Este lance ficará guardado para sempre na minha caixinha mental de recordações. E, principalmente por isso, Marcelo é titularíssimo deste onze.
Pior 11 de sempre do Glorioso, versão final:
Silvino; Rojas, William, Paulo Pereira e Escalona; Tavares, Jamir, Paulo Almeida e Nelo; Pringle e Marcelo.
Outros péssimos jogadores poderiam constar deste onze (King, Okunowo, Tahar...), mas julgo que concebi uma equipa com uma má qualidade homogénea, com fraquezas em todos os sectores e capaz de perder mesmo com uma equipa treinada por Luís Campos.
NG
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