Forget Paris
Voltei a Paris, 13 anos depois. Tive a mesma sensação: é um povo fechado sobre si mesmo. As ultimas notícias suportam isto, vincando a resistência à mudança, como na defesa absoluta da PAC ou nas manifestações ruidosas contra o CPE.
Nas ruas, nos transportes públicos, nos cafés, vi caras viradas para baixo. Nada de estranhar numa grande cidade, dirão. Mas, como andei sempre com a minha filha, vi um lado diferente. Ela levou sorrisos de italianos, espanhois, americanos, e de outros cuja nacionalidade não consegui identificar. Mas nem um sorriso, um que fosse, de um francês.
Um povo que se recusa a mudar, não tem grande futuro. Mas um povo que não gosta de crianças, não tem futuro algum. O que se passa com os parisienses?
NG
Nas ruas, nos transportes públicos, nos cafés, vi caras viradas para baixo. Nada de estranhar numa grande cidade, dirão. Mas, como andei sempre com a minha filha, vi um lado diferente. Ela levou sorrisos de italianos, espanhois, americanos, e de outros cuja nacionalidade não consegui identificar. Mas nem um sorriso, um que fosse, de um francês.
Um povo que se recusa a mudar, não tem grande futuro. Mas um povo que não gosta de crianças, não tem futuro algum. O que se passa com os parisienses?
NG
5 Comments:
quando eu p'ra lá for, SE p'ra lá for, tudo vai mudar!!! :D
Vais para paris? Quero saber...
bjs
"softia"
gajos que não sorriem às crianças e que levam o pão para casa encostadinho ao sovaco não podem ser de confiança.
Estes gauleses são doidos?!
softia:
vamos la ver! o erasmus ta na moda ;)
bjs
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