França: o último país soviético (2)
Imaginemos que só em 2006 a Philips e a Sony tinham decidido avançar com a comercialização dos CD audio e respectivos leitores.
Em França, essas empresas só entrariam se os tais CD pudessem ser lidos por gira-discos e gravadores de cassetes.
Porquê? Porque, segundo o Ministro da Cultura francês «alguém que compre uma música tem de poder ouvi-la independentemente do leitor ou do software» que detém. Mais, um formato como o do CD «não respeita os interesses do consumidor, nem do seu criador. Apenas beneficia a empresa e nós estamos cá para defender os nossos consumidores e os nossos cidadãos».
Perestroika precisa-se, volto a repetir. Do lado de cá do muro, volto a repetir.
NG
Em França, essas empresas só entrariam se os tais CD pudessem ser lidos por gira-discos e gravadores de cassetes.
Porquê? Porque, segundo o Ministro da Cultura francês «alguém que compre uma música tem de poder ouvi-la independentemente do leitor ou do software» que detém. Mais, um formato como o do CD «não respeita os interesses do consumidor, nem do seu criador. Apenas beneficia a empresa e nós estamos cá para defender os nossos consumidores e os nossos cidadãos».
Perestroika precisa-se, volto a repetir. Do lado de cá do muro, volto a repetir.
NG
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