Combate à pobreza de espírito
A malta da extrema-esquerda, comunistas, bloquistas e derivados, não gosta do lucro. Como se pode ler no blogue "oficial" dessa malta, " O país está em crise... já todos o sabem. Mas o mesmo não parece acontecer com as grandes empresas nacionais. Os lucros das empresas do PSI-20 cresceram 33 por cento no primeiro trimestre deste ano".
Isto é gravíssimo! Se o país está em crise, as empresas nacionais têm obrigação de também estar em crise.
Depois, ainda acrescentam "No contexto actual, será que as empresas devem apenas preocuparem-se com a maximização dos lucros? Ou procurarem partilhá-los com o resto da sociedade através de actividades (...) como a luta contra a pobreza?"
Acho bem. É óbvio que todos nós, como investidores ou aforradores, estamos perfeitamente disponíveis para ter rendibilidade zero nas acções ou fundos de investimento em que colocarmos o nosso dinheiro, desde que as respectivas empresas combatam a pobreza. Até porque os impostos não servem para isso. Servem antes para a função social de viabilizar empresas públicas e os respectivos empregos, para gente altamente despreocupada com a maximização de lucros, e por isso socialmente válida, como o Fernando Gomes.
Eu, confesso, estaria disposto a investir dinheiro em empresas que combatessem a pobreza de espírito desta malta.
NG
Isto é gravíssimo! Se o país está em crise, as empresas nacionais têm obrigação de também estar em crise.
Depois, ainda acrescentam "No contexto actual, será que as empresas devem apenas preocuparem-se com a maximização dos lucros? Ou procurarem partilhá-los com o resto da sociedade através de actividades (...) como a luta contra a pobreza?"
Acho bem. É óbvio que todos nós, como investidores ou aforradores, estamos perfeitamente disponíveis para ter rendibilidade zero nas acções ou fundos de investimento em que colocarmos o nosso dinheiro, desde que as respectivas empresas combatam a pobreza. Até porque os impostos não servem para isso. Servem antes para a função social de viabilizar empresas públicas e os respectivos empregos, para gente altamente despreocupada com a maximização de lucros, e por isso socialmente válida, como o Fernando Gomes.
Eu, confesso, estaria disposto a investir dinheiro em empresas que combatessem a pobreza de espírito desta malta.
NG
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