sexta-feira, junho 24, 2005

[ai(que)dia]

O meu dia começou ontem: uma chamada para casa, trazendo uma urgência para a manhã seguinte. Obrigou-me a duas chamadas, uma para passar trabalho, outra para passar uma reunião. A minha mulher trabalhou até às 5 da manhã (trabalhou em casa, refira-se, para que ninguém tenha tentações de comentar maldosamente). Eu, pelo menos, dormi o normal. De manhã, levei a minha filha à minha sobrinha, que foi a "nanny" de hoje, o meu sobrinho ao colégio e lá fui eu a caminho de Lisboa. Apanhei trânsito mas ia dando indicações telefónicas. Quando cheguei, foi só validar um email, pedir para fazerem chamadas, enquanto eu as fazia também. Metade da urgência cumprida. Entrei numa reunião às 10, 30, que tive de interromper por causa da dita urgência, que ainda o era, fazer mais umas chamadas e dar umas indicações, voltei para reunião onde fiz uma data de validações e sugestões sobre processos internos, e só de lá saí às 14. Almoço e tal, mais uns controlos e umas chamadas para acabar de vez com a maldita da urgência. E lá acabou. 17 horas. Mais uma breve reunião de ponto de situação sobre a reunião que deleguei, enviar uns emails, ler outros, começar uma nota que acabarei no fim-de-semana. 18 horas. Já chega. Depois de semana e meia a percorrer o país, onde dei 24 sessões de formação a 470 pessoas, merecia um final de semana mais descansado.

NG